Durante o evento, foi lançada a nova edição do Atlas do Diabetes e a representante do Brasil, dra. Hermelinda Pedrosa, foi reeleita vice-presidente da entidade
Uma comitiva da Sociedade Brasileira de Diabetes participou do Congresso da IDF (Federação Internacional de Diabetes), realizado em Bangcoc. Estiveram no evento o presidente da SBD, dr. Ruy Lyra, além do presidente eleito da SBD, dr. João Salles; drs. Balduíno Tschiedel e Marcia Puñoles, pelo ICD (Instituto da Criança com Diabetes); drs. Ronaldo Pineda e Lucas Galastri, pela ADJ Brasil; sr. Mark Barone, do Fórum CCNTs; dras. Maria Inês Schimdt e Bruce Duncan, Beatriz Schaan, Mauro Scharff, dentre outros. “A participação do Brasil neste evento foi importante, pois pudemos mostrar o que estamos desenvolvendo no país e as nossas lutas para melhorar a vida das pessoas com diabetes”, afirma dr. Ruy. “Além disso, o Brasil é o sexto país do mundo com mais casos de diabetes, por isso as nossas ações são muito importantes para tentar evitar esse crescimento.” Dr. Ruy Lyra também destaca que o Congresso Mundial de Diabetes oferece um grande painel com ações em vários países, muitas das experiências preventivas que deram certo podem ser adaptadas ao Brasil. “Congressos internacionais sempre são uma grande oportunidade de aprendizado e compartilhamento de experiências”, destaca.
Durante o evento, que reuniu mais de 6.500 participantes, foi lançada a 11a edição do Atlas Global do Diabetes, que pode ser acessada aqui: https://diabetesatlas.org/
Outra importante ação que ocorreu durante o Congresso foi a eleição da nova diretoria da entidade da IDF. A dra. Hermelinda Pedrosa, ex-presidente e atual Assessora de Relações Internacionais da SBD, foi reeleita para o cargo de vice-presidente médica da IDF. “Fiquei muito feliz com a confiança global na proposta de ações como vice-presidente médica. Destacaria a continuidade, como coordenadora do Comitê Mulheres e Diabetes, cujo foco é a negligência do rastreamento para diabetes após diabetes gestacional e intervenção para rastrear, diagnosticar e tratar as doenças cardiovasculares e insuficiência cardíaca, em formato de ‘Call to Action’, com a ADA e EASD.”
